



TAA
Tramita na Assembleia Legislativa o projeto de lei da deputada estadual Janaina Riva, o qual dispõe sobre a implantação da Terapia Assistida por Animais (TAA) nos hospitais públicos e privados de Mato Grosso. A medida já é realidade em outros estados do país, como São Paulo, onde ONG’s realizam o importante papel de auxiliar hospitais no tratamento de crianças e adultos através de atividades semanais com Cães Terapeutas. Conheça o TAA e acompanhe a história da ONG Ateac, que há 11 anos atua na cidade de Campinas.
Por Helena Gomes Psicóloga e Coordenadora Técnica da Ong Ateac O que, afinal de contas, um psicólogo está fazendo em atendimentos com cães co-terapeutas? O psicólogo é um profissional que ajuda no andamento do atendimento, olhando e escutando tudo e todos, com uma bagagem de quem está apto a entender o que chamamos de inconsciente, comportamento, empatia e tantas outras palavras que estudou profundamente.
O balanço geral da Ateac fecha com dois números muito importantes: os 10 anos da ONG e a marca de mil atendimentos por mês em hospitais e entidades da região, aos quais os cães-terapeutas levam sorrisos e esperança
Emoção, sorrisos, cumplicidade fazem parte da rotina de atendimentos dos cães-terapeutas. E essa receita agora foi acrescida de inspiração. Eleida Campos, psicóloga do Capsi Carretel transformou o encontro entre Branco e Carlito em um texto emocionante:
A presença de um animal de estimação em casa pode ir além de uma simples companhia. Ela pode ter também efeitos terapêuticos. Estudos mostram que pessoas que interagem com animais, independentemente da idade, apresentam um nível de estresse menos elevado.
Uma medida inovadora, adotada pelo Hospital Albert Einstein em 2013, chamou muito a atenção daqueles que sempre acreditaram no poder da relação entre e animal. Após três anos de testes e sob rígido protocolo, o hospital liberou neste ano a entrada de bichos de estimação para a visitação de pacientes, mesmo aqueles internados em unidades semi-intensivas.
Por Fabiana Parajara “Eles tiram o gelo do hospital e a ideia de que só há dor e angústia por aqui”, afirma Eliane Barros de Oliveira, enquanto vê a filha Ana Lívia, brincando com um dos 8 cães-terapeutas que participavam da visita à pediatria do Hospital das Clínicas da Unicamp, no dia 17 de agosto. Àquela hora, Ana Lívia já estava bem, mas pediu para ter alta depois da visita da Ateac. Quem trabalha por lá sabe que o pedido não é incomum e pode acompanhar de perto os benefícios que os cachorros trazem aos pacientes, que vão além do sorriso e da alegria. “A interação faz as crianças introvertidas se soltar e levar o cão para passear no pátio, fazer carinho. Nos pacientes crônicos, acamados e até mesmo entubados, há alterações clínicas, como elevação visível oxigenação, aumento dos batimentos cardíacos e presença de movimentos que antes não existiam”, conta Ana Cristina Bernicchi, enfermeira do Hospital das Clínicas e dona de Charlot, uma filhote que ela pretende transformar em terapeuta.
O uso de cães como parte da terapia em tratamentos convencionais promove o bem-estar dos pacientes, a maioria deles com doenças psíquicas ou decorrentes do envelhecimento
A Ateac (Instituto para Atividades, Educação e Terapia assistida por Animais de Campinas) realiza um trabalho pioneiro entre homem e animal, promovendo melhora na saúde física, emocional e mental de adultos e crianças
É muito fácil falar dos benefícios que os animais terapeutas nos trazem, pois eles são muito especiais. Todo o processo de trabalho com animais, para utilização em terapias, sempre é tema de estudos e reportagens. Mas só quem vive diariamente a rotina desse importante e gratificante trabalho pode contar. Os resultados dos tratamentos, melhor forma de selecionar um cão terapeuta, técnicas de treinamento para animais e voluntários são largamente documentados e discutidos. Mas acontecem coisas que ninguém consegue explicar. Vou contar uma das inúmeras situações que já aconteceram comigo.
Bem vindo ao blog da ATEAC!
“Alguns anjos não possuem asas, possuem quatro patas, um corpo peludo, nariz de bolinha, orelhas de atenção, olhar de aflição e carência.
Apesar dessa aparência, são tão anjos quanto os outros (aqueles com asas).
E se dedicam aos seus humanos tanto quanto qualquer anjo costuma dedicar-se. Que bom seria se todos os humanos pudessem ver a humanidade perfeita de um cão!”
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